Epitáfios, necrologias, inscrições tumulares e outras lápides cabotinas

16.1.14 Cabotino 0 Comentarios



Aqui parece Brasília (Oscar Niemeyer)

Eu não estou aqui (Chico Xavier)

21 gramas a menos (Tim Maia)

#Partiu (Mark Zuckerberg)

Meu jazigo jazz comigo (Louis Armstrong)

Enfim (Joel Silveira)

Vai tomar no cú! Com acento mesmo! (Dercy Gonçalves)

Ainda continua durinho como esta lápide (Rita Cadilac)

A pipa do vovô não sobe mais (Sílvio Santos)

Estou deselegante? (Sandra Annenberg)

Por favor, se não por crisântemo é gafe (Glória Kalil)

Rir agora! (Chico Anysio)

Enfim, singular (Fernando Pessoa)

Aqui jaz uma arte concreta (Ferreira Gullar)

Me enterraram com jacarandá ou sucupira? (Jader Barbalho)

Tá uma gracinha? (Hebe Camargo)

Aqui jaz o maior apresentador da TV brasileira cujo caixão tem quase dois metros (Fausto Silva, Faustão)

Aqui jaz um homem que todos viram o enterro, espero (Nelson Ned)

Poeta não morre, despoetala-se (Paulo Leminski)

Um defunto jamais deveria ter sido jovem (Nelson Rodrigues)

Faltou frase (Oscar Wilde)

Eu quero ouvir às palmas (Alceu Valença)

Estou aqui porque não tenho onde cair morto (Cabotino)



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