Os percursos de um blues Heltoniano
Dedicado à Helton Fernando da Silva
“Visionário do império das
castanhas
Criptografemos aqui
Os escritos do agora e os que
estão por vir.
Façamos Fernandos, os Silvas
Cubramos de verso o
existir.
Na folha de um papel ou no
Itamaraty”(Ricardo Santana).
Quando minha língua esteve presa ao
céu da boca, ou quando a mesma roçava meus dentes incisivos, estive eu preso a
tropeços e sortilégios da fala que me deram os outros, aqueles mesmos, que não
deixavam minha língua se expressar em tons de blues Heltoniano, ou quem sabe,
de Gonzagão em plena loa.
Quando a
reação se fez presente em minha vida, por canais inimagináveis (outrora os das
canções em que me achava fora do tom) procurei dizê-la no papel. Primeiro bem
baixinho depois gritando a plenos pulmões, compartilhando-a com meus amigos,
com os quais podia expor minhas fraquezas e meus delírios na figura de um
cronista.
Do império das
coxinhas tirei meu mote perfeito e hoje sou arquiteto de um império, o império
das castanhas.
Pássaro Bege
Pássaro Bege
arrasou! e viva o império das Castanhas
ResponderExcluirPorra meu filhote, massa! ;)
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